Falar de amor seria algo entre lugar-comum e pieguice.
Rimar amor e dor, fim, enfim, serafim, querubim, é no mínimo chatim (só pra não fugir a rima), é algo over, forçado.
Isso deve ser execrado.
Não as idéias nada originais.
Não a normalidade.
Ler o dicionário é bom. Saber a gramática e normas do bom poetar é maravilhoso, mas ater-se a escrever e falar, pura e simplesmente, de forma culta e pouco coloquial é desvalorizar os demais indivíduos.
Túrgidos, verve, cerne, escárnio, onírico, são palavras de pouco uso, que normalmente pessoas “comuns”, não sabem o significado.
Como podemos reclamar da falta de cultura se os poucos que tem um tantinho a mais de conhecimento se julgam detentores da verdade e eloqüência e menosprezam os demais?
Deixo aqui o meu parecer.
É idéia batida? Sim!
É um texto comum? Sim!
É uma verdade encontrada em cada um de nós, pelo menos um pouco? Daí você responde...
Rimar amor e dor, fim, enfim, serafim, querubim, é no mínimo chatim (só pra não fugir a rima), é algo over, forçado.
Isso deve ser execrado.
Não as idéias nada originais.
Não a normalidade.
Ler o dicionário é bom. Saber a gramática e normas do bom poetar é maravilhoso, mas ater-se a escrever e falar, pura e simplesmente, de forma culta e pouco coloquial é desvalorizar os demais indivíduos.
Túrgidos, verve, cerne, escárnio, onírico, são palavras de pouco uso, que normalmente pessoas “comuns”, não sabem o significado.
Como podemos reclamar da falta de cultura se os poucos que tem um tantinho a mais de conhecimento se julgam detentores da verdade e eloqüência e menosprezam os demais?
Deixo aqui o meu parecer.
É idéia batida? Sim!
É um texto comum? Sim!
É uma verdade encontrada em cada um de nós, pelo menos um pouco? Daí você responde...
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